Quando saímos da Rua da Harmonia, trouxemos um galo e uma galinha, presentes de um vizinho.
O Galego e a Pretinha ficaram soltos, comendo a grama e dormindo no pé de manga ao lado da casa.
Aqui no sítio, o vizinho que nos vendeu a terra, nos presenteou com outro galo e uma pintinha. Como não poderíamos ficar com dois galos, fizemos a troca. Agora temos um outro Galego, cantando nas madrugadas. Este é da raça Calcutá.
A esta altura já mudamos o dormitório para este cajueiro, do lado direito da casa.
A criação foi crescendo por doações. De outro vizinho ganhamos mais duas galinhas: outra Pretinha e a Pedrês.
Com tanto bicho ciscando, foi necessário construir um galinheiro. Cercamos uma pequena área ao redor do cajueiro, que será ampliada posteriormente.
Um dia, a Pedrês começou a procurar um lugar para botar ovo, procura daqui e dali, subiu numa pilha de tijolos. Vavá colocou umas telhas e um pouco de palha e não é que ela se ajeitou e começou a botar…
Olha o primeiro ovo no ninho.
Vista do galinheiro
A muda de Pau-Brasil que salvei da escola e pretendia trazer para o sítio, desceu na enchente.
Entretanto ganhamos duas lindas mudas, bem mais crescidas e que já foram devidamente plantadas.
Infelizmente, esta aí de cima talvez não sobreviva. Foi cortada acidentalmente enquanto Vavá roçava o mato.
Essa permanece firme e forte, até já abriu folhas novas.