os grãos |
Cobertos com leite - usei leite em pó |
Acondicionado para fermentar |
os grãos |
Cobertos com leite - usei leite em pó |
Acondicionado para fermentar |
Banana anã |
Encontrei a dica na internet – cozinhar feijão com apenas seis minutos na pressão.
Com o reajuste no preço do gás de cozinha, o ideal é economizar. Pensando nisso, estou postando uma dica super legal e econômica. Em vez de você cozinhar o seu feijão por 30 minutos, você vai cozinhar por apenas 6 minutos. Acredite, não é magica!!!!
Ingredientes
1 xícara (chá) de feijão
1 litro de água
sal à gosto
Modo de preparo
Colocar em uma panela de pressão a água, feijão e sal ou tempero à gosto. Tampar a panela de pressão e acender o fogo e esperar a panela chiar e contar 3 minutos, desliga o fogo e deixa sair todo o ar sozinho. Depois abrir a panela e mexer o feijão.
Tampar novamente a panela de pressão e acender o fogo e esperar a panela chiar e contar 3 minutos desliga o fogo e deixa sair todo o ar sozinho.Fonte: Ideias nutri
Vejam bem, não se trata de cozinhar por apenas seis minutos, leva mais tempo, considerando-se que a panela precisa pegar pressão por duas vezes.
O segredo é não deixar esfriar muito entre as duas fases, temperei o meu logo no início pois gosto assim. (charque, temperos secos e verdes)
Experimente, fiz com feijão preto e carioca, deu certo com os dois. Nem precisei deixar engrossar.
Fácil, econômico e mais saudável
A receita:
1 copo de iogurte natural da sua preferência, pode ser integral ou não.
1 pacote de leite em pó de boa qualidade, integral fica mais consistente (200g)
Dissolva o leite em pó em água morna, acrescente cerca de 1,5 l de água potável aquecida a cerca de 38 ºC ( um pouco mais quente que banho de bebê) e o conteúdo do pote de iogurte.
Coloque o recipiente com a mistura em bolsa térmica ou embalagem de isopor ou embrulhe com jornal e cobertor. O importante é manter aquecido por cerca de 6 horas ou um pouco mais se desejar mais consistente.
Conserve na geladeira, reserve um copo desse iogurte para fazer o próximo e assim por diante…
OBS; o recipiente para fazer o iogurte deve ser bem higienizado para evitar bactérias nocivas à saúde.
Que o iogurte é bom para a saúde ninguém discute, mas os industrializados me deixam preocupada, são corantes, acidulantes, conservantes e outros ‘antes’ que não fazem parte de nossa alimentação.
Prefiro coalhada, mas os leites que encontramos ou trazem os mesmos problemas dos iogurtes ou são muito ‘aguados’.
Uma solução é preparar nosso próprio iogurte, que parte do industrializado e vai perdendo os ‘antes’ ao longo do tempo…
Ingredientes: 1 bolsa de leite em pó (200 g), 1/2 pote de iogurte natural (integral ou desnatado).
Dissolva o leite em pó em um pouco de água morna, aqueça 1 litro de água até 35 graus, é um pouco mais quente que banho de bebê. Misture o leite dissolvido, a água aquecida e o iogurte, coloque em um recipiente de vidro ou louça, eu uso a embalagem de sorvete 2 litros.
Para manter aquecido por 6 horas ou mais podemos usar vários recursos: uma caixa de isopor, folhas de jornal, um cobertor, embalagem térmica.
O tempo de maturação do leite depende do goto de cada um, recomendo um mínimo de 6 horas e um máximo de 12 horas - pode fazer à noite e desembrulhar pela manhã que dá certo.
Conserve em geladeira, guarde o equivalente a 1 pote para fazer o novo iogurte.
Ao servir use a imaginação: puro, com mel, com frutas picadas, granola….
A cremosidade e o sabor dependem da qualidade do iogurte inicial.
Beiju de mandioca dava um trabalhão mas valia a pena.
A mandioca era ralada em um ralo feito de lata de óleo, depois a massa era espremida em um pano de saco para tirar o máximo possível do líquido. Os rebolos de massa eram desfeitos com a mão e passados em uma urupema.
Misturada com coco ralado no ralador manual e temperada com sal era colocada em porções generosas em uma frigideira quente ou pedra aquecida. Assa de um lado e depois vira para assar o outro.
A pilha crescia devagar, pois sempre aparecia alguém para ‘roubar’ um beiju quente. Puro ou com manteiga, acompanhava bem um cafezinho.
Um dos muitos ‘pães’ da roça.
Fizemos com a massa da farinha, encomendada a um feirante, não tem o mesmo sabor, mas ajuda a matar a saudade…
Comprar alimentos é uma tarefa que demanda tempo.
Tempo para verificar o preço, a data de validade, o estado de conservação da embalagem e outros aspectos que dependem do tipo de alimento: fresco ou industrializado.
Hoje percebi que devemos observar um outro item. Comprei granola e só depois de chegar em casa consegui ler os ingredientes, fui surpreendida com a qualidade dos flocos de milho (Streptomicesviridochromogeneses e/ou Bacillus turigiensis e/ou Zeamays e/ou Agrobacteriumtumefaciens e/ou Agrobacterium sp.), isso tudo escrito em letras miúdas que meus óculos já vencidos não me ajudaram a decifrar.
O milho transgênico Bt produz uma proteína que é tóxica para determinados insetos. O milho Bt possui variedades que produzem diferentes toxinas que têm ação contra as lagartas das folhas e outras contra as larvas do besouro do caule. Estas lagartas produzem grandes perdas na agricultura o que obriga os produtores de milho a lançarem mão do uso de agrotóxicos. O milho Bt é uma alternativa para a redução ou eliminação do uso de inseticidas. Além da redução dos custos da lavoura há uma diminuição dos riscos à saúde humana. Apesar de ser tóxica, esta proteína é inócua para insetos que não se alimentam de milho, fungos, bactérias, animais e seres humanos.
(…)
O milho Bt-11 é geneticamente modificado, através da tecnologia de DNA recombinante, resistente a insetos e tolerante a herbicidas. O Bt-11 contém a proteína Cry1ab isolada da bactéria Bacillus thuringiensis e a proteína herbicida fosfinotricina acetil transferase isolada da bactéria Streptomyces virido chromogenes.
Olhando a frente da embalagem encontrei este belo triângulo, abaixo das excelentes qualidades do produto.
Pois é, aqueles nomes esquisitos lá em cima significam que o milho (Zea mays), usado na fabricação dos flocos, é transgênico, ou seja, contém genes (partes de DNA) de outros seres vivos, no caso, de bactérias.
Onde estão os milhos da minha infância? Cultivados com esterco de vaca, sementes guardadas anos após anos para plantar no dia de São José e que nos garantia a festa de São João. Espigas diferentes umas das outras, algumas bem cheias, outras ‘banguelas’, sempre rendiam canjica, pamonha e outras gostosuras mais.
abemos que o leite é um dos alimentos mais completos, contendo proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, sais minerais e água, o que se justifica pelo fato de ser produzido pelas fêmeas dos mamíferos com a finalidade de suprir as necessidades alimentares dos filhotes nos primeiros dias de vida.
Ao leite fermentado acrescentam-se bactérias que vão melhorar a flora intestinal. A coalhada é um dos leites fermentados mais antigos, bastando deixar o leite cru ser transformado pelas bactérias que nele existem. No entanto são vários os problemas que podemos encontrar no preparo dessa delícia, o leite cru pode conter bactérias nocivas e atualmente é difícil encontrar leites de boa qualidade in-natura.
Recorremos então às coalhadas industrializados, repletas de conservantes e outros aditivos químicos.
Outro bom fermentado é o iogurte, e este podemos fazer em casa mesmo a partir do leite em pó.
INGREDIENTES
200 gramas de leite em pó (1 bolsa)
1 copo de iogurte
COMO FAZER
Dissolva o leite em pó em água até completar 1,5 litros (um litro e meio), leve ao fogo baixo, mexendo sempre até que fique morno (aproximadamente 30 graus).
Retire do fogo, acrescente o iogurte e mexa bem. Coloque em um recipiente de vidro, louça ou plástico com tampa.
Para manter aquecido por, no mínimo, seis horas podemos usar diversos artifícios: embrulhar o recipiente com folhas de jornal, lençol velho, camisetas (limpas) ou colocar em bolsa térmica, o importante é que fique aquecido o maior tempo possível para que ocorra a fermentação.
Seis horas é um bom tempo para que fique pronto, mas se deseja um iogurte mais firme pode esperar um pouco mais, com o tempo você encontra o ponto desejado.
Conserve em geladeira.
IMPORTANTE - reserve um copo desse iogurte para fazer o próximo…
Minhas crianças não gostam de iogurte natural, o que faço?
Bata no liquidificador o seu iogurte pronto junto com uma caixa de gelatina da preferência delas (preparada conforme a embalagem) e adoce com mel. Leve ao congelador em copos individuais…
Liquidifique o iogurte com gelatina natural e frutas, leve para gelar…
Sirva com uma geleia de frutas levemente misturada ao iogurte…
Tente, invente, faça diferente!
E bom apetite, com muita saúde.
Este pão, que mais parece um bolo, eu encontrei por acaso, em algum lugar.
Ingredientes
Modo de preparo
Coloque na batedeira os ovos, o óleo e o açúcar. Bata bem.
Acrescente os ingredientes secos, alternando com o leite e continue batendo.
Adicione o fermento e misture bem.
Asse em forma untada e enfarinhada, por 40 minutos, em forno médio.
Com base na receita original, fui criando variações.
O óleo pode ser substituído por manteiga ou margarina.
As 4 xícaras de farinha eu troco por 1 xícara de fibra, 1 xícara de maizena e 2 xícaras de farinha de trigo.
Costumo acrescentar um pouco de semente de linhaça, aveia em flocos, etc.
Quando falta o leite, substituo por banana prata amassada grosseiramente, mas também uso o leite e a banana.
A forma eu uso daquelas com furo no meio que pode assar em cima do fogão.
Tente, invente, faça diferente. O sabor é inigualável.