Queimemos a terra, matemos nossa árvoreQue seus ramos frondosos não mais abrirá.E um dia, ao voltarmos, pedindo-lhe abrigo,Nem flores, nem fruto, ou sombra restará...
E assim tombou o velho cajueiro, nem flores, nem frutos, nem sombra dará.
😞
Queimemos a terra, matemos nossa árvoreQue seus ramos frondosos não mais abrirá.E um dia, ao voltarmos, pedindo-lhe abrigo,Nem flores, nem fruto, ou sombra restará...
E assim tombou o velho cajueiro, nem flores, nem frutos, nem sombra dará.
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Faz tempo que criamos algumas tilápias em uma valeta e um poço.
Percebemos que algo vinha mexendo com eles, ora aparecia algum morto fora d'água, ora eles se escondiam e não vinham comer.
Em 26 de março de 2021 esses apareceram mortos, boiando na água.
Hoje o mistério foi (quase) revelado, vários peixes fora da água, mortos, meio vivos e parcialmente devorados.
A valeta está produzindo
Viemos para o mato trazidos por uma catástrofe, aqui permanecemos em busca de um modo de vida mais saudável.
Pura ilusão.
Nesta semana o odioso som da motosserra lembrava a todo momento imponentes exemplares impiedosamente ceifados. O som dos gigantes abatidos assustou até os cachorros. E o morro a cada dia mais careca exibe as cicatrizes, alguns pequenos deslizamentos já se mostram.
Rodeados de cana de açúcar, ora temos as queimadas, ora os agrotóxicos. Neste exato momento chove, o que deveria nos alegrar, mas a chuva carrega um horroroso cheiro de inseticida que lembra o BHC.
O que fazer? A quem reclamar?
Construído há muito tempo pelo antigo dono da extinta Usina Serro Azul, o açude do Piau abastece uma população cada vez mais crescente, seja para uso doméstico, seja para uso da agricultura/pecuária.
A seca desse ano reduziu seu volume e se encontra assim.
fotografado em 31/12/2012
…água dá!
Desde que chegamos existia uma valeta que escoava água do terreno vizinho, nada muito espetacular, geralmente vazia.
Nos últimos 2 verões temos sofrido com a falta de água, cada ano mais seco.
Este ano Vavá resolveu cavar um buraco no meio dessa vala para juntar um pouco da água que ainda corria, até que encontrou um ‘olho d’água’. O buraco tem menos de 2 metros de profundidade mas já fornece água suficiente para regar as plantas, por enquanto manualmente.
Terra abençoada, aparentemente seca, escondendo o seu tesouro…