Eu vi primeiro!
A primeira manga rosa, bem crescida e que Vavá não percebeu.
A safra foi péssima mas valeu a surpresa, vamos ver se é doce.
Minúscula, bem camuflada, a cuidar de um saco de ovos
Como explicar essa pobre criatura, colada na parede em posição desconfortável? Provavelmente trazida por um vento muito forte que a jogou aqui…
Conheci esta orquídea há muitos anos, quando inauguraram o Fórum na Rua Nova. Fiquei encantada mas não tive coragem de pedir uma muda.
Tempos depois a encontrei no jardim de uma vizinha e novamente não pedi. Desde então ela me persegue. Uma grande amiga me forneceu um pezinho que insistia em não florescer, até que ontem vi esta belezura.
Essa outra parece ser de outra cor, também foi presente.
São orquídeas terrestres
Nova esposa para Chiquinho, doação de amigos.
Pelo tamanho da população de patos e gansos, precisamos repensar o nome ‘galinheiro’.
Essas belezinhas forma um presente do caseiro do vizinho, são bem jovens, as asas nem cresceram ainda.
Florescendo em fevereiro
falso-íris, lírio-roxo, lírio-roxo-das-pedras, lírio-roxo-das-pedreiras, pseudo-íris-azul, alho-do-mato, maricá, doze-apóstolos, íris-da-praia-azul.
Autor: Raul Cânovas
Existe uma crença afirmando que só floresce depois da planta produzir pelo menos doze folhas, é por esse motivo que popularmente é conhecida como planta dos apóstolos.
Muito rústica, forma canteiros compactos recebendo duas ou três horas diárias de sol. As touceiras com folhas lanceoladas combinam com plantas de folhas largas: elípticas, espiraladas, obtusas, lobadas, orbiculares, etc. dessa maneira consegue-se uma combinação harmônica pelo contraste.
Pequenina, recém-nascida, deve estar com muito frio, se aquecendo na coberta da poltrona.
A vigia de 4 patas é muito inteligente.
Mais uma que classifiquei no Minhas Plantas
… essa belezura aí da foto é conhecida por uma porção de nomes, como coroa-imperial, diadema-real, lírio-sangu-salmão, mas é como estrela-de-natal (Scadoxus multiflorus) que você vai encontrá-la com mais facilidade no Brasil. Trata-se de uma prima da amarílis, só que essa é originária da África, ao contrário de sua "parenta" brasileira. A estrela-de-natal nasce de um bulbo, uma "cebolinha" que fica enterrada, de onde surgem as raízes, as folhas e o caule. Gosta de meia sombra, de preferência em local protegido de ventos e geadas. Cada planta produz anualmente apenas uma flor, que dura mais ou menos uma semana e aparece no verão. Após a floração, a estrela-de-natal precisa de mais alguns meses para produzir sementes e, no inverno, entra em dormência. Durante esse período, a terra deve ser mantida úmida, nunca encharcada. Após esse período, ela volta à atividade, produzindo folhas novas e exigindo adubações mensais. Ao contrário da tulipa, da qual também é aparentada, a estrela-de-natal detesta transplante – ao escolher o local em que vai plantá-la, deixe-a crescer ali por muitos anos.
Coisas do acaso, ‘procurei o que vi, achei o que não procurava’.
Essa planta eu obtive através de sementes coletadas em Garanhus no Pau Pombo.
A classificação encontrei hoje, por acaso, nesse site
A flor-leopardo ganhou esse nome graças a suas manchas “oncinha”. Natural da China, ela não tem apenas flores exóticas: sua folhagem verde-azulada disposta em longas e flexíveis "fitas" também é muito ornamental. Típico do sul da Ásia, o gênero Belamcanda tem apenas duas espécies, das quais a flor-leopardo é a única cultivada do Brasil.
Perfeita para dar charme a jardins tropicais, a flor-leopardo costuma ser cultivada em vasos ou para criar atrativas bordas de muros. Gosta de sol, mas tolera frio e vento, o que a torna espécie comum em cidades praianas de várias regiões do país. Suas cápsulas de sementes secas são muito usadas em arte floral, formando pequenas estrelas de seis pontas bastante exóticas e duráveis.
Aparentada com os lírios, a flor-leopardo tem um cultivo bem semelhante ao deles (daí também ser chamada de lírio-leopardo).
Descrita como ‘a mais doce que já comi’
em fevereiro, ainda bebês
as pedras são para evitar que os sapos durmam no vaso
Em fevereiro, ainda bebês
Faz tempo que nosso filho prometeu umas galinhas garnizés, pesquisando na Wikipédia encontrei a seguinte informação:
O garnisé (por vezes grafado garnizé) é um termo que se refere a diversas raças de galináceos menores que a galinha doméstica. No Brasil, os primeiros exemplares foram trazidos da ilha Guernsey, na Grã-Bretanha.
Nossos garnizés, 3 machos e 4 fêmeas vieram na companhia de uma galinha doméstica. O grupo não se separa.
Os coitados estão meio feinhos
Primeira safra começando no final de janeiro