seria peixinho mas é arrepiadinha, a filha da Maria Arrepiada, a galinha mais chique do galinheiro
é ou não uma gracinha?
seria peixinho mas é arrepiadinha, a filha da Maria Arrepiada, a galinha mais chique do galinheiro
é ou não uma gracinha?
logo estarei linda, de penas novas
Nasceu o primeiro, fofo, amarelo, enorme - o filhote dos gansos.
olha eu aí
passeando com papai
a família reunida, e eu tentando voltar ao ninho
O outro ovo desapareceu do choco, nem a casca encontramos - mistérioooooo
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27 de outubro
A tristeza se abateu sobre o galinheiro - bolota não existe mais. Uma semana e um dia durou sua breve vida.
Desde o primeiro momento bolotinha era um fujão. Saiu do ninho, para desespero da mamãe gansa e foi passear com o papai. Dias depois já fugia pelos furos da tela e vinha catar grama fresca.
Hoje, quando saímos para a feira, bolotinha estava passeando. Não adiantava prendê-lo, fugiria rapidinho.
Voltamos às 11 horas e logo sentimos a sua falta. Seu corpinho deformado pelo ataque de Fiona. Ele, sem susto, aproximou-se demais e foi parar entre as garras da nossa cadela.
Ficou a lição. Agora é cuidar melhor da próxima ninhada. Outros bolotas virão…
Melhor mãe do galinheiro, a Pedrês, tirou outra ninhada.
Dez fofuras, um de pescoço pelado.
Dona gansa botou o primeiro ovo. Pelo menos foi o primeiro que achamos (15 de setembro)
Minha mão é pequena e o ovinho pesa mais de meio quilo (avaliação minha)
Os futuros pais, o branco é o macho.
Agora está chocando dois ovinhos, botou o segundo no dia 20 de setembro. As informações que encontrei na net falam de um ovo a cada dois dias, a nossa botou um a cada semana.
Verdade que ela andou passeando no mato do vizinho, mas Vavá procurou por lá e nada encontrou.
Os futuros pais, super cuidadosos.
Mamãe no ninho e papai cuidando para que nada a perturbe.
Ops… dos patos e gansos!
A bacia não é suficiente para que os nadadores se refresquem, mal cabe o ganso e por isso resolvemos construir um pequeno tanque no fundo do galinheiro.
Medindo 2 m de largura e 2,5 m de comprimento, com 0,45 m de profundidade, deve armazenar cerca de 2,25 m³ de água. Suficientes para que os bichinhos nadem e se banhem, penso até em colocar algumas plantas e peixinhos.
Rebocado e quase pronto.
Agora sim, com água e nadadores!
Os gansos foram os primeiros a usar, se esbaldaram…
Os patos …
Chegaram novos moradores no sítio, um casal de patos e um casal de gansos.
Olha os quatro tentando encontrar um cantinho para dormir
Da esquerda para a direita: senhor pato, senhora pata, senhora gansa e senhor ganso.
A novidade agora é o surgimentos de alguns ovos não identificados.
Primeiro este bem redondo…
depois o gigante da pedrês (identificado mas bem estranho),
agora este pequenino…
os três juntos…
quantos mais surgirão??????
ou a galinha que não usava pente…
Esta é a mais nova moradora do galinheiro, resultado de uma troca pelo galo pretinho, brigão e valentão.
Parece até o cruzamento de avestruz com pescoço de sola…
escondeu a cabeça
resolveu posar
as duas vieram juntas e permanecem juntas no território ainda desconhecido
Mãe dedicada choca segunda ninhada.
Tem pinto do pescoço pelado, prova incontestável de que mãe é quem choca…
Sete cabecinhas curiosas em conhecer o mundo, os outros estão escondidinhos.
Ficaram no banheiro enquanto íamos à feira, um cuidado necessário depois que a vermelhinha perdeu, misteriosamente, três filhotes.
As galinhas estão em temporada de postura. Algumas perdem o choco facilmente, outras nem tanto.
Dias atrás percebemos que uma das penosas não voltou ao galinheiro na hora de dormir. Procura que procura, foi localizada chocando nove ovinhos debaixo de uma goiabeira, lá no fundo do terreno.
Vavá colocou a futura mamãe no ninho dentro do cercado, mas outras penosas também queriam chocar as preciosas crias.
Resultado: quatro ovos quebrados, quatro filhotes perdidos…
Amarramos as choquinhas fora do cercado e deixamos a vermelha no choco.
Ontem nasceram três e hoje mais um. Como a mamãe saiu do ninho, concluímos que o quarto ovo estava perdido.
Olhem só as belezuras que nasceram.
Esta semana, por conta das chuvas, Vavá construiu um ninho coberto para que as penosas pudessem botar os preciosos ovinhos.
Estamos com onze galinhas, dois franguinhos (filhos da pedrês) e um galo.
As coitadinhas estavam pondo dentro de um buraco que inundava a cada chuvisco, o ninho ficou excelente.
Hoje pela manhã a Pedrês entrou no ninho e Vavá pensando que ela queria chocar tirou a coitada e fechou o galinheiro. A pobrezinha ficou rodeando o local e finalmente botou um ovinho.
Um ovinho??????
Olha só o tamanho do ovinho na palma da minha mão e abaixo comparado com uma caixa de fósforo e um ovo normal. O do meio é da própria Pedrês.
O gigantinho deve ter duas gemas, quando virar omelete eu fotografo.
“Jesus Cristo é uma coisa séria…”
Esta era a frase favorita de ‘Seu’ Zé Bernardo, um homem do campo que, na simplicidade de seu pouco estudo, expressava desse modo a sua admiração pela natureza.
E a cada momento eu me vejo dizendo o mesmo.
Observem os diferentes ninhos que consegui fotografar aqui no sítio:
Ninho de Rolinha Fogo Apagou (Columbina squammata) sobre uma espiga de milho.
Olha a mãe orgulhosa e cuidadosa, o ninho é raso mas ela dá conta.
Durou poucos dias e não chegou a chocar. O vento ou algum animal derrubou-o.
Esta já chocou várias ninhadas no pé de laranja que fica atrás da casa, sempre no mesmo ninho.
As galinhas não ficam atrás, veja só o primeiro ninho da pedrês:
e o seu primeiro ovinho
Outro ninho, ainda não sabemos quem o fez
O Sanhaço do Coqueiro (Thraupis palmarum) criou os filhotes no pé de cajá, os filhotes se foram e o ninho caiu, o interior delicadamente forrado com palha de bananeira.
A guriatã de coqueiro é pequenina, mas o seu ninho é uma obra de engenharia. A abertura fica orientada para baixo.
A Casaca de Couro amarelo (Furnarius leucopus) faz um amontoado de garranchos forrado com material mais fino, este foi construído dentro de uma sacola plástica (até que enfim um bom uso para ela).
Temos que concordar com ‘Seu’ Zé Bernardo!
Foi difícil encontrar um título para essa postagem.
Hoje pela manhã percebemos que a pedrês não veio comer junto com as outras. Procura que procura, Vavá a encontrou escondidinha em um canto da cerca, chocando 14 ovos.
Oito dos ovinhos pareciam ser dela, os outros eram muito pequenos, não valia a pena deixar chocar (?)
Decidimos, então, retirar os pequenitos e servi-los, devidamente passados na manteiga, para nossa cachorrinha.
Comecei a tarefa de quebrar, um a um, aquelas obras primas.
Ao quebrar o primeiro, a surpresa…
um pequeno embrião com perninhas e asas.
Em sua pequenês, me comoveu. Cometi um ‘franguicídio’
Impressionante a beleza daquele pequenino ser indefeso e morto antes mesmo de nascer. Eu não imaginava encontrar um embrião em pleno desenvolvimento. Comparem o tamanho em relação à tampa de uma embalagem de doce de 600g.
os outros ovos estavam começando a se desenvolver, mas sem embriões visivelmente desenvolvidos.
Lembram da pedrês?
Ela foi a segunda aquisição do galinheiro. Veio do sítio vizinho, muito fujona estava marcada para um banho de colorau.
Chegando aqui, ficou bem acomodada e logo começou a botar ovo, foram 20 ovos dos quais 15 foram para o choco. Houve um acidente e um ovo quebrou, restando 14 .
Hoje, 28 de outubro de 2010, por acaso Vavá olhou o ninho e lá estava ele, olhinho brilhando…
Ainda não sabemos quantos são, apesar das tentativas.
Tem de toda cor.
Depois eu conto mais.
Olha aqui os filhotinhos sapecas, nasceram 13, porém um apareceu morto, talvez pisoteado… todas fêmeas!
Quando saímos da Rua da Harmonia, trouxemos um galo e uma galinha, presentes de um vizinho.
O Galego e a Pretinha ficaram soltos, comendo a grama e dormindo no pé de manga ao lado da casa.
Aqui no sítio, o vizinho que nos vendeu a terra, nos presenteou com outro galo e uma pintinha. Como não poderíamos ficar com dois galos, fizemos a troca. Agora temos um outro Galego, cantando nas madrugadas. Este é da raça Calcutá.
A esta altura já mudamos o dormitório para este cajueiro, do lado direito da casa.
A criação foi crescendo por doações. De outro vizinho ganhamos mais duas galinhas: outra Pretinha e a Pedrês.
Com tanto bicho ciscando, foi necessário construir um galinheiro. Cercamos uma pequena área ao redor do cajueiro, que será ampliada posteriormente.
Um dia, a Pedrês começou a procurar um lugar para botar ovo, procura daqui e dali, subiu numa pilha de tijolos. Vavá colocou umas telhas e um pouco de palha e não é que ela se ajeitou e começou a botar…
Olha o primeiro ovo no ninho.
Vista do galinheiro