Mamãe chamava de borboleta, nasce espontaneamente nas margens de riachos. Abre ao entardecer com um perfume indescritível.
Plantamos na saída da água da pia do banheiro, na varanda de trás. Casa naturalmente perfumada.
Mamãe chamava de borboleta, nasce espontaneamente nas margens de riachos. Abre ao entardecer com um perfume indescritível.
Plantamos na saída da água da pia do banheiro, na varanda de trás. Casa naturalmente perfumada.
Ele chegou aqui vindo não sabemos de onde, trazido por amigos. Junto com ele a esposa.
Nasceu pato, batizamos de Donald e posteriormente de Neymar (basta ver a crista eriçada).
Dias atrás resolveu que seria o dono do galinheiro e quase mata o galo Lulé. Começou a maratona, tira o pato do galinheiro antes que o galo acorde e bota o pato no galinheiro depois que o galo se empoleira… dia após dia.
Em liberdade, começa a demonstrar suas traquinagens. Primeiro devora as bananas que estavam na varanda para secar o leite após o corte das palmas, depois entra na cozinha para comer bananas na fruteira. Só vendo a festa que fazia ao encontrar a porta da cozinha aberta.
E assim se transformou em sério candidato a um banho quente com colorau.
Hoje ficou no galinheiro e muito bem comportado nem olhou para o galo, será que adivinhou nossos pensamentos?
Salvei alguns bulbos desse junquilho pensando que era do lilás, existia apenas uma touceira do branco e não é que foi exatamente esse que escapou.
Faz tempo que essas abelhinhas insistem em construir seu ninho nas raízes dessas orquídeas, olhem como a entrada é interessante.
Segundo a Wikipedia:
A irapuã (Trigona spinipes) é uma abelha social brasileira, da subfamília dos meliponíneos, de coloração negra reluzente e extremamente agressiva. Não possui ferrão, nem ferroa, mas se enrosca agressivamente nos pelos e nos cabelos das pessoas. Isso acontece pois seu corpo está normalmente coberto por resinas de árvores. Quando se sentem ameaçadas, essas abelhas procuram penetrar orifícios de percebidos inimigos, como nas orelhas e nas narinas de animais mamíferos, inclusive de seres humanos.
Também é conhecida pelos nomes de abelha-cachorro, abelha-de-cachorro, abelha-irapuá, abelha-irapuã, arapica, arapu, arapuá, arapuã, aripuá, axupé, caapuã, cabapuã, enrola-cabelo, guaxupé, irapuá, mel-de-cachorro, torce-cabelo, cupira, e urapuca.