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by Amara Pedrosa
A mangueira ao lado da casa é um 'condoninho', o ano todo e todo ano, aves variadas nidificam e criam seus filhotes.
Sabiá, sangue de boi, guriatã, caboclinho, papa-capim...
Muitos têm sorte e os pimpolhos alçam vôo, felizes, em plena liberdade.
Às vezes a lei da gravidade ajuda a lei da natureza e a seleção natural se faz presente.
Os mais atrevidos se esborracham no chão.
Nesses momentos eu sofro, tentando salvar as criaturinhas...
Uma vez cuidamos de um papa-capim com a perna quebrada até que conseguisse voar.
Agora há pouco a tragédia se repetiu, não sabemos a espécie, mas é muito fofo.
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by Amara Pedrosa
Programação para o domingo 11 de maio, Dia das Mães: desarrumar a casa, fazer a mudança.
Nas próximas 3 a 4 semanas vamos conviver com cimento e poeira, depois de quatro anos a casa, finalmente, vai ser rebocada.
Até o piso vai melhorar.
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by Amara Pedrosa
Não atirem pedras. Algumas plantas já existiam no local antes da construção da casa. Alguma tivemos que arrancar logo, como a laranjeira e a acerola. Outras permaneceram porque estavam pequenas. Entre essas a mangueira, a jaqueira e um coqueiro.
Doeu no coração, mas as folhas eram extremamente pesadas. A última que caiu quase quebrava o cabo da energia. Cortamos antes que fizesse um estrago maior. Alguns cocos brotados e plantados continuarão a nos fornecer sua beleza.
O cacho de flores
O que restou do caule, vai virar uma mesa (talvez).
O coqueiro estava com cerca de 5 metros de altura, mas olha o que estava escondido nos restos de um ninho, pele de cobraaaaa!
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