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Aticum cagão, cuja história eu já contei, finalmente produzindo frutos grandes.
O sabor é forte mas agradável.
Detalhe da polpa com semente
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Aconteceu no sábado, 21 de fevereiro.
Juntos para sempre, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
Com direito a alianças na forma de pulseiras.
Foi só um susto, está tudo bem, mas não poderia deixar passar em branco essa foto.
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Receita de minha irmã, copiada de algum lugar.
Creme, mousse ou sorvete de abacate, o nome você escolhe, só não pode deixar de fazer
Bati três abacates com uma caixa de leite condensado, uma caixa de creme de leite e suco de um limão.
Botei no congelador.
Difícil é parar de comer...
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Durante o carnaval choveu um pouco, depois da quarta feira de cinzas foi uma semana completa de chuvas, o bastante para encher a estrada com lama e os pés de acerola de folhas novas e flores.
É sempre assim no verão, após uma chuvarada amadurecem os frutos: jambo, azeitonas, acerolas...
Somente as mangas é que não gostam, queimam as flores e caem os frutos.
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Essa foi encontrada hoje por meu filho em um dos coqueiros. Parece um Catasetum, entretanto o meu nunca produziu sementes.
Está meio desidratada, veremos se sobrevive.
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A safra foi pequena mas estão super doces. A cada ano vão produzindo mais tarde e nesse ritmo breve teremos azeitonas no São João.
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Até as aves aderiram ao momento ecológico. Um bem-te-vi muito folgado está saqueando o ninho da guriatã para construir o próprio.
Digo saqueando porque as guriatãs usam o mesmo ninho por varias temporadas.
Pena não conseguir fotografar.
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Quem classificou o ser humano atual ou tinha mania de grandeza ou uma grande esperança de que o futuro desse animal, que se denomina racional, fosse bem diferente do que está sendo.
Olhando essa imagem, me pergunto onde está a racionalidade e a inteligência do Homo sapiens.
É o "cocoruto" de um morro que vem queimando há três dias e que sofre com os incêndios nos últimos cinco anos, além da ação de motoserras que derrubaram as poucas árvores de grande porte.
Homo insanus ou H. estupidus, devemos repensar uma nova classificação.
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Como professora de Biologia, eu deveria me referir aos seres vivos pelo seu nome científico, mas o sítio não é um espaço acadêmico e sim um espaço de sentimentos, recordações e afetividade.
A Bela Emília desde sempre conheci pelo nome de nuvem, assim aprendi na infância, assim continuo chamando.
Essa é a terceira tentativa dos últimos tempos e parece que vai enraizar. Foi cortada na sexta feira, depois de três dias continua bonita.
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Companheira fiel, super bem comportada, tem reclamado que não falamos sobre ela.
Nossa Princesa, uma jovem de cinco anos. Nascida e criada no sítio.
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É o primeiro fruto, tivemos tanto cuidado que quase amadureceu no pé.
Plantamos a árvore em 2010 ou 2011, não lembramos ao certo.
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Descobri o gênero a que pertence minha planta misteriosa, é de fato uma orquídea.
Somente com a flor poderei descobrir a espécie.
Agradeço ao vento ou aos passarinhos pelo presente.
A planta, com pseudobulbos e raízes à mostra.
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Apareceu entre as folhas do coqueiro e plantei num vaso. Era apenas uma folha, essa rajadinha, parecendo a espada de são Jorge.
Agora tem duas folhas e apareceram essas hastes que parecem flores. Veremos no que vai dar...
Não é bromélia, quem sabe uma orquídea.
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Ontem, assim que as penosas se recolheram, soltei Laicka.
É apenas uma criança de três meses, precisa ser ensinada.
A princípio foi correr e brincar. Resolvemos deixa-la livre a noite toda.
Péssima ideia.
Por volta das dez horas acordamos com a algazarra, a trelosa entrou no galinheiro outra vez e estava perseguindo um dos franguinhos da Arrepiada, aqueles que escaparam do carcará.
Nos nos recriminem. Levou umas boas chineladas e voltou para o regime fechado.
Socorro Dr. Pet, necessitamos urgente de sua ajuda.
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O galo ainda está vivo, a trelosa ganhou o que pediu: coleira e corrente.
Esses olhos tristes não nos enganam, assim que estiver livre volta a correr atrás das galinhas...
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Saímos pela manhã e de longe escutamos o barulho no galinheiro. Voltamos duas horas depois e olha o que encontramos.
O pobre do galo deve ter lutado valentemente.
A culpada pelo crime dorme sossegada.
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