Umbigo e nariz?

A laranja-da-bahia é provavelmente uma mutação natural que teria ocorrido em Salvador, Bahia, no bairro do Cabula, por volta de 1800. Esta variedade não possui sementes e sua casca é grossa, de um laranja forte e fácil de retirar. Sua polpa é consistente, granulada e de um tom alaranjado vivo. É uma laranja grande, com uma protuberância ou cavidade carnuda no lado oposto à haste, a que deve seu apelido de laranja-de-umbigo.Este "umbigo" é na verdade uma segunda laranja que nasce nesta extremidade, mas não se desenvolve completamente.
Fonte: Wikipedia (editado) 

Um umbigo é para os fracos, e a nossa produziu também um nariz...




Em se cavando, água dá...

A ciência diz que não, mas algumas pessoas conseguem descobrir onde tem uma nascente, simplesmente observando o solo e a vegetação.
Foi assim que um vizinho, 'seu' Cícero, nos alertou.
Se cavar aqui encontra água, disse ele.

Em 2012 cavamos um poço, nada mais que um buraco, veja aqui.


Aos poucos o poço foi ficando esquecido, coberto pela braquiária, mas o clima não perdoa e voltamos a precisar de água nossa.

Essa semana resolvemos contratar uma máquina para revitalizar o poço, e olhem que maravilha, descobrimos três olhos d'água.




A vizinhança é bem curiosa, a garças vieram conferir se estava bem feito...


Serviço concluído, água jorrando. Observem a movimentação.




Terra abençoada, nosso paraíso, nossa riqueza.

Cereja

Consegui colher a primeira


Kefir

Sua trajetória remonta há milhares de anos, quando povos nômades nas montanhas do Cáucaso — que marca a fronteira entre Europa e Ásia — encontraram crostas na parede dos recipientes em que transportavam leite.
Além disso, notaram que a bebida em si apresentava um sabor e uma consistência bastante agradáveis. 
Essa bebida ganhou o nome de kefir, termo que se origina do eslavo keif e significa bem-estar ou bem viver.
Já os fragmentos grudados no jarro foram batizados de grãos de kefir.
Eles são formados por uma mistura específica e complexa de bactérias e leveduras que vivem em uma associação simbiótica. Ao colocá-los dentro do leite, por exemplo, a bebida passa a ter representantes desses dois grupos de micro-organismos. 
É aí que está o segredo do kefir, ou seja, desse leite fermentado: ele concentra organismos com tendência a promover benfeitorias à saúde.
Colocam-se 1 ou 2 colheres de sopa dos grãos em um pote esterilizado. Por cima, cubra com um pouco de leite, as bactérias começam a se alimentar do açúcar da bebida (o tal processo de fermentação).
O ideal é que os grãos não fiquem muitos dias fora do substrato e da temperatura ideal ao seu crescimento (de 20 a 28° C), pois podem secar e perder sua capacidade de replicação, no entanto, se mantidos sob refrigeração, os grãos resistem por semanas ou meses. 
Congelados, podem ser reativos mesmo após anos.
O processo de fermentação dura, em média, 48 horas e pode ser repetido inúmeras vezes, o que torna o kefir um alimento sempre disponível desde que haja a devida higiene do local e dos utensílios.

Com uma colher de sopa de uma colônia, é possível garanti-lo por anos e inclusive doá-lo para vizinhos e amigos.

os grãos 

Cobertos com leite - usei leite em pó 

Acondicionado para fermentar